11 May 2019 16:09
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<h1> O Jogo Virava Pra Estratégia ?</h1>
<p>É inaceitável que 4,8 milhões de brasileiros desempregados tenham deixado de buscar emprego, por desalento e ausência de experctativas no precário e comprimido mercado de trabalho nacional (detalhes do IBGE). Mais complicado é que 23% dos desempregados do País são chefes de família na faixa entre quarenta e 59 anos.</p>
<p>Saldo de 13 anos de governos do PT: 27,seis milhões de desempregados, subocupados ou desalentados, os que não buscam mais emprego. Como dizia a britânica Margaret Thatcher, socialistas gostam é de deixar os pobres mais pobres. A grande ausência de empregos no Nação é decorrência da inexistência de empregadores, acuados por uma pesada tributação a respeito da mão de obra, que lhe chega a custar 40% a mais e que vai pra guarda do Estado. 2,1 mil (bem menor, na verdade, se considerarmos apenas os salários das classes não estatais), tem encargos legais, impostos, custos operacionais que não englobam a produtividade.</p>
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<li>Auxiliar de serviços gerais zoom_out_map</li>
<li>2º Pretexto: Programação é a nova obediência básica da alfabetização</li>
<li>Administração e Planejamento de Finanças Pessoais</li>
<li>132 Manuel Inácio de Sampaio e Pina Freire</li>
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<p>dois mil, é de 7,5% do salário bruto, com deduções complicadas e de pouco alcance. O empregador é constantemente ameaçado e atingido por pesadíssimas multas se não responder a estas exigências, pelas quais é o único responsável. Os descontos para o sistema previdenciário custam ainda mais e, como é reconhecível, não atendem devidamente a seus fins.</p>
<p>Acredita-se que o maior estímulo pro próximo presidente da República será a redução do perturbador índice de desemprego. Claro está que a candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República nunca foi pra ser levada a sério. Claro está, para quem conhece os petistas de longa data, que as instituições da por eles chamada “democracia burguesa” também não são para serem levadas a sério, servindo só como meio para chegarem ao poder e acabarem com elas. Claro está que expor à Justiça a certidão negativa de um sentenciado, pra poder participar de uma eleição, bem como não é qualquer coisa para ser levado a sério, posto que se trata de uma brincadeirinha, de um escárnio, de um deboche.</p>
<p>Por que, dessa maneira, não institucionalizar o dia quinze de agosto como o Dia do Deboche? Dessa forma nunca nos esqueceremos da bofetada que todo cidadão de bem obteve no dia em que um presidiário solicitou à Justiça Eleitoral teu registro para concorrer ao Palácio do Planalto. O Brasil chegou ao extremo da banalização Seis Em Cada 10 Adolescentes Pensam Deixar O Brasil Para Viver No Exterior políticos com o registro da candidatura de um sentenciado, aprisionado, à Presidência da República. Ainda a respeito do patético papelucho registrando a candidatura do preso (?) em Curitiba, não custa lembrar que papel aceita cada coisa.</p>
<p>Só esperamos que a Justiça Eleitoral não Informações Por área De Estudo preste a este papel! A divulgação do IBGE de que neste segundo trimestre faltou trabalho para 27,seis milhões de brasileiros, é emblemática de nossa enorme crise (17/8, B3). As causas profundas dessa infeliz realidade remontam há longo tempo, agravadas é claro pelas últimas posturas de nossos últimos gestores governamentais.</p>
<p>Urge nesta hora, que os futuros eleitos ponham a dificuldade como prioridade zero de solução, para que possamos sair nesse terrível imbróglio que hoje em dia engessa o desenvolvimento da nação como um todo. O desemprego DICA DEFINITIVA Para Publicar MELHOR está causando sérios problemas, não apenas pra categoria trabalhadora. Sem salários não há como gastar e sem consumo há o limite na realização.</p>
<p>Entretanto não fornece pra permanecer esperando que os candidatos aos mais diversos cargos eletivos apresentem soluções (17/8, B4). O desemprego tornou-se sério problema no povo. Uma coisa que põe o cidadão a margem da economia, obrigando-o a aceitar empregos informais ou procurar subempregos como os bicos para adquirir o mínimo sustento. Um episódio que torna anciãos aposentados em arrimo de família.</p>